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sábado, 25 de julho de 2009

Então;

Passam os dias,e respostas se distanciam de mim.Rodeadas de indagações,que se alastram a cada segundo.Não espero palavras,espero gestos,aqueles que por mais pequenos que sejam,farão a imensa diferença e me trarão a real resposta de tudo que procuro.Sei que há quem procura o mesmo em mim e de mim,mas não sei qual significância que se dirige a mim.Posso fazer a diferença,como posso não ser nada;posso ser a solução,como posso ser o problema;posso ser a saudade,como posso ser a liberdade;posso ser o amor,como posso ser o ódio;posso ser a felicidade,como posso ser a tristeza;posso ser o sorriso,como posso ser a lágrima;posso ser o calor,como posso ser o frio;posso ser alguém,como posso ser ninguém.Tudo me faz refletir,me faz querer ir mais além.Sei que minhas atitudes não são sempre exatas,contudo,procuro trocar o errado pelo certo,fazer com que minhas palavras façam significado, nelas pondo tudo o que realmente é meu,de meu valor,sem esperar nada em troca,apenas um dia poder ter alguma resposta,do que fui, e do que sou,se realmente a algo que signifique tanto em ti quanto significa a mim.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Eu


Não gosto de pessoas incapazes de compreender o ponto de vista alheio. Pessoas que fatalmente se julgam superiores a outras. Não dou audiência para pessoas soberbas, mesquinhas e antialtruístas de coração. Vejo com indescritível horror personalidades que para mim, representam menos que indigentes. Reprovo qualquer insensibilidade, qualquer ofensa para com o próximo. Sei que não compete a mim julgá-los, nem a ninguém, mesmo sendo tomado de completa visibilidade essas atitudes monstruosas. Eu amargamente notifico-me de certos amigos que me cercam, de certas celebridades que eu, quando criança ao vê-los, inundavam-me do mais robusto brilho o meu olhar. Eu, profundamente me apiedo desses seres exaustivos e sem-noção.
Eu sou uma adepta da filosofia de vida “Pollyanna”.
Sou feliz ainda que triste,
Sou normal ainda que poeta,
Sou seca ainda que doce,
Sou persistente ainda que gaga,
Sou forte por mais cansada que esteja,
Sou corajosa por mais aterrorizante que seja,
Sou bicho por mais humana que me pareça,
Sou amada por mais sozinha que eu me encontre,
Sou fiel por mais tentador que se apresente,
Sou bonita por mais sem graça que me julguem,
Sou amiga por mais inimiga que me tentes,
Sou cristã por mais atéia que eu suponha ser,
Sou mulher por mais criança que eu transpareça,
Sou paciente por mais desesperada que eu me ache,
Sou simples por mais que eu admire o luxo.
Não sei se essas coisas citadas valem como uma descrição minha, pois aprendi que as palavras são traiçoeiras, que tudo pode estar do avesso, ou do avesso tornar-se de uma hora pra outra. Resumindo, eu sou instável e não sei se a influência é externa, interna ou ambas. Sei que gosto e desgosto, corro e desmaio, morro e durmo, desperto e durmo, sonho e durmo, sofro e durmo, conquisto e durmo, levo foras e durmo, Amo e durmo...
Quando as coisas não caminham muito bem eu, rezo e durmo,
Quando as coisas estão ótimas eu, agradeço, rezo e durmo.
Eu não me encontro disponível por mais disponível que aparente,
Eu descobri o segredo do sono, por isso eu durmo assiduamente, pois funciona como uma cura; Quem sonha enquanto dorme está vivendo a mais pura realidade, basta conscientizar-se. E a vida é melhor do lado de lá. Por mais irresistível que seja aqui. E quando as coisas tomam formas inconsoláveis eu... Respiro!

Ana Carolina Barbosa