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segunda-feira, 11 de julho de 2011

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Para alguns poucos, para outros muito, para mim o caminho da minha certeza. Foram dias, horas, minutos, segundos, milésimos, e assim fazendo aqueles momentos intensos, onde os detalhes fazem toda a diferença, cada sorriso, cada olhar, cada toque, cada palavra, cada respiração, cada lágrima, e assim foi onde chegamos até aqui e continuaremos. Esses pequenos, mas grandiosos e preciosos detalhes, somaram o eu e você, o seu e o meu amor, transformando assim em um só, minha metade somando junto mais você que é igual a minha felicidade.
Tentei de tal forma, explicar um pouquinho do que eu sinto, de como esse amor que chegou pra mim me constrói a cada dia, mas mesmo com infinitas palavras, é impossivel, pois as palavras se tornam um nada, perto do sentimento inexplicável por você, é aqueles momentos, com todos os detalhes, que de tal forma, explica o inexplicável, apenas VOCÊ, é a explicação de tudo, de mim, e do que eu descobri ao você chegar, que se chama amor.
Obrigada pelos 7 meses maravilhosos. Você me faz alguém melhor a cada instante.
Á você, Marcel Leonhardt,autor dos mais belos momentos da minha vida!
Te Amo mais que tudo.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Você é feliz?

Certos assuntos são enjoados pela repetitividade com que são tratados, e mesmo assim parece que entram por um ouvido e saem pelo outro… da maioria do povo. Felicidade, por exemplo, é um desses assuntos.
Acabei de abrir um jornal e lá estava, quietinha num canto, a frase fustigante: “A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos!”.
Quem já me ouviu em palestras há de lembrar que em muitos momentos trato da felicidade, da felicidade que nos roça o nariz, que nos cruza a todo momento diante dos olhos, e que não vemos. Uma cegueira estúpida que não há o que a justifique. Costumo dizer também que não há nada mais estulto do que alguém ser feliz e não saber disso… Aquela frase do Ataulfo Alves diz tudo: “Eu era feliz e não sabia…” Pode uma tolice dessas, ser feliz e não saber? Mas é preciosa verdade, a maioria do povo é feliz e não sabe.
É bom não esquecermos que a felicidade passa ao largo do saldo bancário. É muito bom ter dinheiro, mas dinheiro não é tudo. Antes de tê-lo, e mesmo com ele no bolso, é possível ser feliz e infeliz. Depende.
A felicidade real está na saúde, na família, nos amigos, na escola onde estudar, na empresa onde trabalhar, na liberdade do ir e vir, no modo alegre de viver, que confere juventude mesmo a quem já tenha muita idade… e por aí se resumem os ingredientes básicos da felicidade.
E quantos de nós temos tudo isso e ainda assim andamos suspirando pelos cantos escuros da vida? Escuros porque desligamos a luz da consciência. Pessoas conscientes dos verdadeiros bens da vida sabem que são felizes. Sabem que têm família, amigos, saúde… etc, etc, ainda que não tenham dinheiro. Mas dinheiro se faz, se ganha, se perde, se recupera, vai, vem… Dinheiro entra e sai, ajuda a dispormos dos prazeres da materialidade, não mais. Não muito mais. Será que alguém precisa perder a saúde, perder alguém da família, o emprego, os amigos, a liberdade, para dar-se conta de que era feliz… e não sabia?
De fato, é verdade, a felicidade não depende do que nos falta. A felicidade depende só de nos darmos conta de que temos o essencial. E como dizia o Pequeno Príncipe, esse essencial costuma ser invisível para os olhos…

(Luiz Carlos Prates)

domingo, 9 de janeiro de 2011


'Você nasceu ser humano.E,se você nasceu como ser humano,tem que ser complexo.Tão complexo a ponto de ninguém te compreender.'
(Go-Nick Farwell)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011


"A arte de ler está morrendo muito aos poucos,que é um ritual íntimo,que um livro é um espelho e só podemos encontrar nele o que carregamos dentro de nós,que colocamos nossa mente e alma na leitura,e que esse bens estão cada dia mais escassos"

(A Sombra do Vento-Carlos Ruiz Zafón)